
Minha intenção não é fazer listinhas tops, nem nada que o valha. Quero apenas dividir com vcs o que está sempre nas minhas playlists neste momento que a nossa MPB mostra tantos talentos LGBTs. Os citados são a mínima parte, como disse, os que ouço regularmente, os que me encantam pessoalmente com suas músicas e sotaques.
Por Klaus Penoni
Almério é um pernambucano que exalta minha alma nordestina com seus versos rascantes e seu sotaque nordestino. Lembra o tom das músicas dos anos 60 e 70.
Adoro Johnny Hooker, amo suas letras que lembram boleros, me divirto quando ele joga todas as pragas no antigo amante fingindo não o querer mais. A música Flutua me faz levitar e tenho certeza que como eu muitos foram as lágrimas com o belíssimo vídeo.
Jaloo é jovem, moderno, o moleque mistura a sonoridade cabocla paraense com o ritmo “mudernoso” paulista com uma maestria linda. Seus vídeos são conceituais, as músicas, letras e concepção de vídeo de sua autoria, o cara é um artista, merece ser seguido e quando ouvi-lo atente as suas letras ele diz mais do que fala.
Liniker é poesia visceral, aquelas músicas que fazem parte da playlist de sexo e da dor de corno com a mesma eficiência. Amo a sensibilidade e a visceralidade com que ela interpreta.
Silva é light, é lindo, é gostoso, letras fofinhas que cantam o amor, a partida, o rompimento com uma doçura gentil.
Mahmundi…. não sou crítico de música, gosto o que me toca o coração o que me faz mexer o corpo, o que balança minh’alma. Mahmundi tem um toque de Marina Lima, na canja de Sandra de Sá. Canta um som carioca, com aquele MPB meio funkeada, meio Charm, de maneira gostosa e dancante.
Almério Johnny Hooker Jaloo Liniker Silva Mahmundi
Fotos: Pela ordem Almério, Johnny Hooker, Jaloo, Liniker, Silva, Mahmundi
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